Em 1944, o Brasil enviou sua força expedicionária (FEB), um contingente de 25 mil homens, a monte Castelo, na Itália. Em uma daquelas noites tenebrosas, na volta de uma patrulha, um nervoso soldado virou para o sentinela e disse: “Esqueci a senha. Mas sou brasileiro, não está vendo?” Então o sentinela, engatilhando a arma, ordenou: “É brasileiro? Canta um samba.” E o expedicionário cantou, de pronto, um samba de Atalulfo Alves e Mário Lago: “Covarde sei que me podem chamar/ porque não guardo no peito essa dor/ atire a primeira pedra ai ai ai/ aquele que não sofreu por amor…”, livrando sua pele. Esse diálogo, relatado no livro do professor Arthur Loureiro de Oliveira sobre os 500 anos de Música brasileira.
SENTINELA QUASE ATIRA EM SOLDADO!
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